É muito comum os pacientes que buscam por cirurgia plástica questionarem se existe cobertura através dos convênios médicos.
Para a Blefaroplastia, a resposta para essa pergunta é: depende de cada caso.
Quer entender mais sobre isso? Confira o texto!
A Blefaroplastia é correção das pálpebras, seja por excesso de flacidez de pálpebras ou por volume abaixo dos olhos, nas bolsas de gordura.
O passo inicial para ter ótimos resultados em uma Blefaroplastia é buscar um cirurgião plástico especialista em cirurgia de pálpebras, para obter a correção estética satisfatória.
No entanto, a Blefaroplastia não possui somente a função de embelezamento do olhar e rosto, mas pode melhorar a qualidade de vida e a visão do paciente.
O profissional deve ter uma longa curva de experiência na realização dessa cirurgia, é uma cirurgia de pequeno porte, mas nem por isso deixa de ser complexa.
Somente um cirurgião plástico que tenha muito conhecimento sobre o assunto pode aliar os benefícios estéticos e funcionais corretamente.
Quando a Befaroplastia é coberta pelo convênio?
Cirurgias plásticas que tenham apenas a finalidade de corrigir a aparência ou rejuvenescer, não possuem cobertura dos planos de saúde. Somente em casos em que o paciente possa provar que a cirurgia lhe traria resolução para questões de saúde.
Algumas pessoas relatam queixas sobre a funcionalidade das pálpebras, quando a flacidez está em excesso, a sobra de pele de pode atrapalhar a visão.
Calásio: pequenos nódulos nas pálpebras que as deixam com aparência vermelha, inchada. É decorrente de uma inflamação das glândulas sebáceas dessa região.
Ptose palpebral: Pode ocorrer ao mesmo tempo nos dois olhos, é a queda excessiva dos tecidos nas pálpebras, que perdem a sustentação e atrapalham a visão, bem como trazem ar envelhecido, triste e cansado.
Entrópio: nesse caso as pálpebras começam a virar para o lado interno dos olhos, o que provoca a entrada dos cílios e muita irritação.
Ectrópio: pacientes que possuem essa queixa apresentam uma grande flacidez da pálpebra inferior, a pálpebra não encosta nos olhos. Deixa o globo ocular mais “exposto” e tem muitos prejuízos para a autoestima.
Agora que você já entendeu alguns dos casos em que a Blefaroplastia pode ter cobertura do convênio, precisamos falar sobre o processo para que isso aconteça.
Existe muita burocracia dos convênios médicos para autorizar os procedimentos. São necessários exames que comprovem a real necessidade de uma correção funcional, relatórios médicos detalhados explicando queixas e motivação da cirurgia, às vezes fotos dos olhos do paciente.
O pedido deve ser encaminhado considerando o prazo para autorização, no mínimo 30 dias úteis de antecedência para planejar a cirurgia.
Geralmente a cobertura é somente hospitalar e de anestesia, os honorários do cirurgião plástico e de sua equipe, assistentes e instrumentação são geralmente particulares ou por reembolso.
É preciso que o paciente entenda o que o seu plano cobre, se dá direito ao hospital em que o profissional escolhido opera. Se programar com calma é essencial para quem deseja optar por esse método de cobertura hospitalar.
O Dr. Iran Sanches é titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e possui experiência de muitos anos em cirurgia plástica. Especialista em Rinoplastia, em Blefaroplastia, cirurgia facial e cirurgia corporal, mas principalmente o Dr. Iran é especialista em elevar a autoestima dos pacientes.
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